segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Que falta faz um projeto...
Toda a obra tem que ter um projeto. Tem que ser pensada e planejada. Dimensionada e anotada. Mesmo assim, tudo deve ser verificado antes de executar. Veja o que pode acontecer com uma obra sem planejamento - acesse blog Mairiporã News (...)
O urbanismo está morto
Leia a entrevista na íntegra no site da AEAM - http://www.aeam.com.br/
Ele chega trajando preto rigoroso e, com um sorriso irônico, se submete por 40 minutos à tortura de uma entrevista com vários jornalistas. Em um dado momento, uma entrevistadora corajosa solta a palavra proibida, "starchitect" (arquiteto estrela), e Frank O. Gehry, do alto de seus 80 anos (nasceu em Toronto em 1929), se irrita.
"Não sou um "starchitect'! Sou apenas um arquiteto. E sabem quem inventou essa m... de palavra? Um jornalista." Seu processo de experimentação é uma viagem que mistura arte e artesanato, tecnologia de ponta e tradição, adaptação metafísica ao meio, imaginação, solidez e elegância.
Nos últimos meses, a crise prejudicou alguns de seus projetos, como o do aeroporto de Veneza -"isso significa que nunca vou fazer nada na Itália"- ou seu plano de urbanismo para o Brooklyn [em Nova York, nos EUA], e Gehry foi obrigado a despedir metade dos 220 profissionais que tinha em seu estúdio.
Ele revela o fato com voz triste, amargurada. Como se esta nova época de austeridade forçada não combinasse com sua grandeza sinuosa -às vezes grandiloquente- e sua ambição de deixar em cada obra algo definitivo, um ícone.
Ele chega trajando preto rigoroso e, com um sorriso irônico, se submete por 40 minutos à tortura de uma entrevista com vários jornalistas. Em um dado momento, uma entrevistadora corajosa solta a palavra proibida, "starchitect" (arquiteto estrela), e Frank O. Gehry, do alto de seus 80 anos (nasceu em Toronto em 1929), se irrita.
"Não sou um "starchitect'! Sou apenas um arquiteto. E sabem quem inventou essa m... de palavra? Um jornalista." Seu processo de experimentação é uma viagem que mistura arte e artesanato, tecnologia de ponta e tradição, adaptação metafísica ao meio, imaginação, solidez e elegância.
Nos últimos meses, a crise prejudicou alguns de seus projetos, como o do aeroporto de Veneza -"isso significa que nunca vou fazer nada na Itália"- ou seu plano de urbanismo para o Brooklyn [em Nova York, nos EUA], e Gehry foi obrigado a despedir metade dos 220 profissionais que tinha em seu estúdio.
Ele revela o fato com voz triste, amargurada. Como se esta nova época de austeridade forçada não combinasse com sua grandeza sinuosa -às vezes grandiloquente- e sua ambição de deixar em cada obra algo definitivo, um ícone.
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